sáb29jul

MUSEU EUGÊNIO TEIXEIRA LEAL

14h às 18h | Encontro de Juristas Negras - Juristas Negras em Roda

Inscrições

Realização: Juristas Negras

14h Mesa de Abertura – Juristas Negras e SEPROMI

14h30 Mario Omar – Contação de História.

15h Mesa 1 – Racismo na infância – Um olhar para-a maternidade negra
Denise Ferreira (TJBA/CNJ), Delina Azevedo (MPBA), Luciana Rodrigues (IJN), Priscila Cardoso (JusBrasil)
Atração cultural: Gab Ferruz

16h20 Mesa 2 –Mulheres e Cárcere: A liberdade é uma luta constante.
Jussara Santos (Delegada da Polícia Civil aposentada e membro do IJN) Luciene Santana, Rizia Maelle, Elaine Paixão.

17h00 Mesa 3 – Arte, Justiça e Ancestralidade
Lívia Santana Vaz (MP-BA) Lívia Natália (escritora) Maria Alice ( IJN)

18h Encerramento Gab Ferruz

LARGO QUINCAS BERRO D’ÁGUA

15h às 22h | Feira de Empreendedorismo Negro

Shows do II Concerto Internacional Contra o Racismo – Pelos Direitos das Mulheres Negras

Apresentadora: Val Benvindo

Ingresso

17h às 18h | Banda Panteras Negras + Slam das Minas (Bahia)

Banda Panteras Negras
PRIMEIRA BANDA INSTRUMENTAL FORMADA POR MULHERES NEGRAS E LGBTQI+ DO MUNDO. Diretamente de Salvador/Bahia, Panteras Negras foi criada a partir da necessidade de evidenciar a invisibilização e fomentar a produção de mulheres negras na música instrumental. O nome da banda é uma homenagem ao movimento revolucionário que surgiu nos EUA, em 1966, pela autodeterminação do povo negro. O grupo tem uma formação base com quatro instrumentos, percussão, bateria, guitarra e baixo. As instrumentistas, Dedê Fatuma, Line Santana, Suyá Synergy, Juli Almeida, Aiala São Luís, Alana Gabriela, Adriane Campos, Makena, Talita Felicio, Taís Feijão , Ticiana Belmonte, Riane Mascarenhas e o músico, homem trans-negro, Ziati Comazi, são instrumentistas que passaram e passam pela banda, afirmando o Movimento que o grupo se tornou. A trajetória musical envolve aprendizagem técnica e autodidata revelando identidades e caminhos diversificados. Cada artista contribui para a elaboração de uma obra musical autoral revolucionária que extrapola os limites de um sistema que silencia a produção negra. Sintonia de encontro com estruturas rítmicas e harmônicas já ecoam em sonoridade afro, afoxé, samba-reggae e música afro-cubana. Entre cada canção, apresentam na fala e no coro vocal, um diferencial que ecoam suas músicas autorais. As vozes refletem vivências e realidades de corpas. Trata-se de um improviso livre, que faz de cada performance uma experiência única, são as vozes silenciadas de um povo que tem muito a dizer.

O Slam das Minas BA
Surgiu em 2017, com a proposta de criar um espaço que proporcione o protagonismo das mulheres negras e periféricas na literatura através do slam. Desde então, as Slammasters e organizadoras do projeto – Fabiana Lima, Ludmila Singa, Sofia Canário e Tamires Almeida – vem realizando batalhas de slam em diversos espaços da cidade de Salvador, das quais, anualmente é selecionada uma slammer para representar a Bahia no Slam BR. Desde o seu surgimento, o Slam das Minas vem ganhando cada vez mais reconhecimento do público como um espaço de acolhimento, fortalecimento e potencialização das vozes femininas. O Slam das Minas é uma rede nacional e a nossa sede nasceu em 2017 em Salvador – Ba após ter sido idealizada em 2015 no Distrito Federal por Tatiana Nascimento e ter ido para São Paulo em 2016 através de Mel Duarte e Luz Ribeiro.

Intervenção poética com Shirley Campbell (Costa Rica)

Shirley Campbell
Antropóloga, ativista e poeta afro-costa-riquenha. Vencedora de prêmio internacional por seu poema Rotundamente Negra.
Instagram

 

18h10 às 19h10 | Vox Sambou (Haiti) + ENIO IXI (Bahia, Brasil)

Vox Sambou é um dos artistas contemporâneos mais representativos do Haiti. No Festival Latinidades irá lançar o álbum We Must Unite, uma homenagem à diáspora africana. É tanto uma fusão de ritmos tradicionais haitianos e ritmos de candomblé do Brasil quanto está conectado ao próprio som de Vox Sambou enraizado no hip hop, reggae e afrobeat.

Links
Vídeo clipe – Toya
Tiny Desk Meets GlobalFest
South Korea Jazz in Daegu Festival

Intervenção poética com Shirley Campbell (Costa Rica)

Shirley Campbell
Antropóloga, ativista e poeta afro-costa-riquenha. Vencedora de prêmio internacional por seu poema Rotundamente Negra.
Instagram

 

19h20 às 20h20 | La Dame Blanche (Cuba)

La Dame Blanche entrelaça suas influências afro-cubanas nativas com influências com batidas de hip hop, trap, reggae e reggaeton. Esse projeto musical de Yaite Ramos a colocou em cena como uma revelação do rap no mundo de língua espanhola. Filha de Jesús “Aguaje” Ramos, diretor artístico da orquestra Buena Vista Social Club, essa cubana em Paris propõe misturas a cada passo: entre o latino e o urbano, a cumbia e o cumbia e urbano, cumbia e hip-hop, o feérico e o sensual, o sensual, as luzes de um show e o fogo de uma vela em um ritual. La Dame tem 4 álbuns de estúdio + 2 EPs + 1 álbum de remixes, mais de 400 shows em 6 anos, em 33 países em 5 continentes fez sincronizações na série da HBO Max’s Generation, no filme The All-Americans de Billy McMillin, no Made In Mexico (reality show da Netflix), filme de animação D.O.N de Steven Quiñones, videogame de basquete NBA2k.

Intervenção poética com Shirley Campbell (Costa Rica)

Shirley Campbell
Antropóloga, ativista e poeta afro-costa-riquenha. Vencedora de prêmio internacional por seu poema Rotundamente Negra.
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20h30 às 22h30 | Rocky Dawuni (Ghana) + William Cepeda (Porto Rico) + Masauko (EEUU/Malawi)

Rocky Dawuni (Ghana)
Cantor, compositor, produtor e ativista. Duas vezes indicado ao prêmio Grammy.
Site

William Cepeda (Puerto Rico)
Compositor, produtor e músico instrumental. Quatro indicações ao prêmio Grammy.
Site

Masauko (EEUU/Malawi)
Cantor e compositor, produtor, editor de música de jazz e ativista renomado.
Site

 

Intervenção poética com Shirley Campbell (Costa Rica)

Shirley Campbell
Antropóloga, ativista e poeta afro-costa-riquenha. Vencedora de prêmio internacional por seu poema Rotundamente Negra.
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dom30jul 

MUSEU EUGÊNIO TEIXEIRA LEAL

SEMINÁRIO DESAFIOS DA DEMOCRACIA NO BRASIL: VIOLÊNCIA DE GÊNERO E RAÇA NA POLÍTICA

Realização: Instituto Afrolatinas, Unfpa, Secult, Setur, Sepromi

Ingresso

8h45 | MESA DE ABERTURA

9h45 | MESA 1

Desafios da democracia no Brasil: violência política de gênero e raça

Ana Georgina (DIEESE)
Eliana Gonzaga (Prefeita de Cachoeira)
Olívia Santana (Deputada Estadual – BA)
Marta Rodrigues (Vereadora de Salvador)

13h30 | ATIVIDADE CULTURAL

14h | LANÇAMENTO DE PUBLICAÇÃO

Da Lei do Ventre Livre aos dias atuais: Direitos sexuais e reprodutivos das mulheres negras no Brasil sob uma perspectiva histórica (UNFPA)

Epsy Campbell (ONU)
Ângela Guimarães (Secretária da Sepromi)
Luana Silva (UNFPA)
Cinthia Cunha (UNEB)

15h | MESA 2

Estratégia de ações afirmativas para superação da sub-representação das mulheres negras na política

Fernanda Ferreira (TRE)
Tereza Sacchet (FNMN-BA)
Josiane Climaco (FNMN-BA)

16h | PRÉ-ESTREIA DE DOCUMENTÁRIO

Corpos Invisíveis (2023) – Quezia Lopes

17h20 | RODA DE CONVERSA SOBRE O FILME - CORPOS INVISÍVEIS

Com Quezia Lopes

18h | ENCERRAMENTO

LARGO QUINCAS BERRO D’ÁGUA

Shows de encerramento do Festival Latinidades

Ingresso

15h às 22h | Feira de Empreendedorismo Negro

17h | Ayana Amorim

Ayana Amorim – Multiartista que utiliza diversas linguagens, mostrando as potências de sua corporeidade como corpo político, ocupando espaços de forma poética, musical e teatral englobando características que afirmem sua re-existência enquanto artista e mulher negra.
Com uma voz ancestral traz sua baianidade em suas pesquisas e musicalidade.

Traz o show Ayana – Cantos e Encantos, com releituras e músicas de sua autoria.

18h10 | Samba Ohana (BA, BRASIL)

Show em parceria com o Festival Wakanda das Pretas e Juristas Negras

O gosto pelo bom e velho samba, samba de Raiz, samba de terreiro, samba de pé no chão, essa é a bandeira do Samba Ohana. A ideia de criar o grupo, surgiu a partir de encontros. As meninas costumavam sair juntas para aproveitar a noite e, nessas saídas, a companhia de algum instrumento musical era certa. Em um desses encontros, num bar do bairro de Cajazeiras, elas começaram a fazer um samba, e o som estava tão bom que chamou atenção da galera, que no mesmo instante, passou a interagir e pedir música…

A palavra Ohana que tem origem havaiana significa família. Como esse, já era nome do grupo de WhatsApp que tinham, desde o começo dessa amizade e perdura até hoje, ficou fácil. E assim, como numa dessas surpresas que o destino nos reserva, surgiu o Samba Ohana no dia 5 de Maio de 2019. Um samba essencialmente de mulheres, que defende as bandeiras das mulheres, das pautas antiracistas e dos grupos LGBTQIA+, buscando promover as minorias e ser mais uma voz nesse universo onde o silêncio insistente em se fazer presente.